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Oi, meu nome é Taeh, e eu gosto muito de escrever. Tenho um blog "sobre criatividade" chamado Quase Criativa. E decidi reservar esse espaço para ser meu diário digital, um lugar para pensamentos, devaneios e papo furado. Pode conter uma certa dose de drama.

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28 de ago. de 2024

O Corvo (2024)

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Já de início eu afirmo: Me decepcionei mais do que imaginei que me decepcionaria.
Vou comparar com O Corvo de 1994 sim, porque já que os produtores decidiram trazer a história de Eric Draven aceitem que a comparação é algo inevitável. Não vou fazer resumo da história, porque não acho cabível, pra isso que existe a sinopse. Lembrando que O Corvo é adaptado de uma HQ de mesmo nome, escrita por James O'Barr. Conheça esse exemplar altamente desejável (por mim heuhe) aqui.

Trailer



Vou comentar algumas coisas (principalmente desgostos) em ordem decrescente: Do que eu mais gostei para o que menos gostei (ou detestei e me deu vontade de derreter na poltrona do cinema só pra sumir dali mesmo). Contém Spoilers.

Personagem Principal


Eu cuidadosamente decidi não colocar Eric Draven, porque seria uma injustiça com o Bill Skarsgård que é um ótimo ator e fez um bom trabalho, principalmente depois de se tornar a entidade O Corvo. Muito foi falado sobre a estética desse personagem em comparação ao original, mas eu gostei de como ficou. Não vi muito motivo para o exagero de tatuagens (e meio ruins). Acho que nos últimos tempos essa caracterização se tornou muito comum para deixar o personagem mais foda, só que é desnecessário, principalmente nesse caso. Tem uma conexão entre umas duas ou três tatuagens dele com a história, de resto, tudo se resume a desenhos de cadeia. Uma coisa que ficou esquecida nessa nova versão é o certo grau de insanidade que o Eric Draven de 1994 tinha depois de se tornar o corvo. Ele era tipo um Joker gótico, e isso era demais. Deixava as cenas ainda mais marcantes.


O Limbo


Tem uma representação visualmente interessante o lugar para onde o Eric vai depois que morre. Uma espécie de lugar abandonado com estruturas se deteriorando, um lago de água escura e vários corvos circulando no céu. Nesse lugar ele encontra o personagem que tradicionalmente conhecemos como o mentor, que é aquele que vai instruir o protagonista de como ele deve agir e o que fazer. Essa cena é muito corrida e mal executada, ainda mais se formos analisar que os quarenta primeiros minutos do filme é só o desenvolvimento do romance do Eric com a Shelly (que falaremos mais adiante).


Cenas de Ação


Uma das coisas que eu mais gostei no trailer são as cenas de violência extrema. Acho coerente um ser que está buscando vingança agir com o máximo de hostilidade possível. Se formos pesar na balança, o filme de 2024 pode ser considerado mais violento que o de 1994 (na minha opinião) justamente por essa parte. O background do filme original é um pouco mais pesado (a morte deles é bem mais impactante na versão original), mas essa parte gráfica ficou bem intensa na nova versão. Tem duas cenas que me lembraram bastante Deadpool (sem o lado cômico e sarcástico, óbvio). Uma foi a cena do carro em movimento e a outra a cena do Teatro (que é o melhor momento do filme e tem um grau de mutilação enorme).


A Morte de Eric e Shelly



No icônico filme de 1994, a morte de Eric e Shelly acontece logo no início em uma cena de abertura maravilhosa, com a cidade em chamas durante a Devil's Night, a janela quebrada (de onde arremessaram Eric Draven), Shelly ainda viva sendo resgatada toda ensanguentada, policiais e sirenes por todos os lados, os policiais encontrando o convite de casamento deles que informa a data no dia seguinte. Tem até um diálogo bem legal dos policiais. Um deles pergunta: "Quem se casa no dia do Halloween?" e o outro responde: "Ninguém". Mortos não se casam, uma sacada de gênio.  No filme de 2024 a morte deles acontece depois de toda a ladainha romântica e pobre de 40 minutos e é tão insignificante que não chega a ter nenhum impacto (e isso eu também li em resenhas por aí).

Uma coisa que eu achei um sacrilégio mudarem no filme novo: A criança recitando a explicação da maldição do corvo. No filme de 2024 quem faz essa explicação é o cara no limbo.


Os vilões


Que povinho mais sem graça. Não sei porquê decidiram mudar de "gangue que quer dominar a cidade" para "seres sobrenaturais que querem ceifar almas humanas em troca de mais tempo de vida na terra". Achei um saco, sem sentido, desnecessário e uma palhaçada. A morte deles foi tão qualquer coisa que nem deu satisfação no final. 


O romance de Eric e Shelly



Foi torturante. Quarenta minutos desenvolvendo uma relação de dois seres problemáticos que se conhecem em um centro de reabilitação, fogem juntos com a maior facilidade do mundo, ficam vivendo uma vidinha romântica absurda e melosa e inverossímil, usando umas droguinhas e indo em baladas com amigos saídos da casa do caralho (desculpem, me exaltei aqui o.O). Achei bem lamentável e deprimente. Gerou zero conexão. Tanto que nem liguei pra morte deles. Estava desejando, na real, já que a história estava estagnada no desenvolvimento fraco do relacionamento desses dois.

Em conclusão: Levou 40 minutos só nessa ladainha, enquanto que no filme original em quinze minutos eles já tinham morrido, Eric já tinha saído do túmulo (literalmente, e isso é legal pra caramba) e já tinha se caracterizado com a estética maravilhosa que conhecemos e amamos. 

Contemplem o único e imortalizado Eric Draven ♥

R.I.P Brandon Lee!

Não lembro se tinha algo mais que eu gostaria de falar sobre esse filme. Talvez, já que saí do cinema inconformada, levei uns 2 dias para querer começar a escrever essa postagem, desisti e fui assistir a versão de 1994, depois fiquei escutando Burn do The Cure que nem uma fanática.

28 de jul. de 2024

Deadpool & Wolverine

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Obviamente, eu fui no cinema assistir Deadpool & Wolverine.
Deadpool é meu anti-herói favorito e Wolverine é meu X-MEN favorito, então, era impossível estar com as expectativas baixas. Meu sentimento honesto foi de que eu gostei. Apenas. Tenho consciência de que estou em um momento bem apático da vida, por isso essa conclusão acaba sendo meio injusta, e pode vir a mudar. E não tem e nem deve ter relevância para alguém. Só queria deixar registrado que me propus a viver essa experiência e foi satisfatória.

Em contextos mais isolados da obra:
• As lutas são demais
• A soundtrack é ótima
• Os efeitos especiais são bons
• As piadas estilo Deadpool continuam (inclusive piadas sobre o estúdio e tudo o mais)
• A história não me cativou tanto como as dos dois filmes anteriores (mas também, não curto muito o multiverso)
• A estética dos personagens está impecável (e tenho que salientar que o tanquinho do Hugh Jackman continua uma loucura)

Esses dois se arrebentam bastante '-'

Sobre o restante do rolê: Fiz uma tatuagem (que me animou apenas por alguns minutos), tomei um frappuccino de brigadeiro delicioso no Starbucks, Comi um Subway maneirinho, comprei uma caneta técnica 0.1mm (que adoro), e passei um tempão me lamentando sobre as recentes viravoltas deprimentes da minha vida. Inclusive: Gastei todo o meu dinheiro nesse rolê e agora estou bem deprê por causa disso.

Esperando por dias melhores.

Planejamento cinematográfico desse ano: O Corvo, Beetlejuice e (talvez) Venom.

22 de jul. de 2024

Quarterback e Receiver

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Patrick Mahomes (15), em toda a sua glória!

Eu nunca fui muito fã de assistir esportes.
Joguei vôlei por um bom tempo na escola, e tive uma breve passagem pelo handball. O resto nunca me interessou muito, exceto os jogos de futebol da copa do mundo (que hoje em dia, dispenso). Como toda boa leitora de romances do Kindle Unlimited, li vaaaaaaáaaaarias histórias envolvendo quarterbacks e futebol americano. Honestamente, eu não dava muita bola para as explicações sobre o esporte e só queria saber do desenvolvimento do casal protagonista.

Acontece que vagando sem rumo pela Netflix enquanto procurava algo novo para assistir, encontrei a série documental chamada Receiver e decidi assistir alguns minutos pra ver se me interessava de alguma forma. E foi aí que começou um certo vício.

Logo depois parti para Quarterback e não sei o que vou fazer da vida quando eu terminar (e falta pouco).

Uma coisa que aprendi assistindo essas séries foi:
Tenha um objetivo e faça tudo o que for possível para alcançá-lo

Os treinos, as técnicas, a elaboração das jogadas, as lesões em campo. Fica evidente o trabalho e dedicação por trás de cada minuto de jogo (que leva horas de preparação). O objetivo é ganhar o Super Bowl e o caminho até lá é cheio de provações e desafios, vibrando a cada vitória e sentindo o peso de cada derrota, que pode tirá-los da chance de ser o melhor time do ano.

Depois de assistir Quarterback e Receiver fiquei bastante reflexiva sobre a minha vida.

O que eu estou fazendo para alcançar meu grande objetivo?

Qual é o meu grande objetivo?

Por que estou perdendo tanto tempo com coisas aleatórias que não vão me fazer melhorar em nada?

Sinistramente, essas duas séries sobre futebol americano me fizeram querer ser melhor. Então, vamos manter essa ideia em mente e trabalhar para fazer acontecer.

21 de jul. de 2024

Faculdade de Design Gráfico

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Já faz algum tempo que eu fujo da faculdade (e digo na cara de pau).
Tranquei o curso quatro vezes, cada um em um seguimento diferente porque aqui a indecisão é uma das características mais fortes, e passei uns bons anos sem ter vontade de testar mais algum curso. Pois bem, o momento chegou. Design sempre me atraiu, embora eu não me sinta um ser humano muito talentoso nessa área. Gosto de projetar coisas e fazer briefings, acho divertido e dinâmico, e sabia que se fosse me dedicar à algo, teria que ser isso.

Outro motivo pelo qual decidi que seria Design é o fato de ser uma área bem democrática e flexível. A ideia de trabalhar por cliente e por projeto me anima bastante, já que a minha rotina exige muito de mim, e atualmente a disponibilidade para uma CLT de 8hrs é inexistente. Conhecendo essa limitação, quis escolher algo que pudesse se enquadrar dentro do que eu preciso.

Os próximos meses serão para estudar e cuidar do físico (preciso fixar isso na minha mente e evitar distrações desnecessárias), assim estarei cada vez mais perto da vida que eu quero viver.

2 de fev. de 2024

Pra Que?

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Basicamente, eu tinha cinco reais e um sonho quando decidi criar esse espaço aqui.

Na verdade, eu estava com tédio mesmo, e lembrei que uma das minhas várias personalidades é meio masoquista e adora ficar horas quebrando a cabeça e configurando linhas de HTML sem nenhuma razão ou motivo em específico.

Isso somado ao fato de que andei vagando por aí e vendo uns blogs bem legais cheios de firulas e afins, e eu com toda a minha maturidade projetei o Quase Criativa para ser um lugar simples com conteúdo mais relevante e mandei o Broken para o além já que sei lá o que passou na minha cabeça e eu só não queria postar mais nele porque sou esquisita, decidi que a única opção viável para acalmar meu espírito controverso seria criar uma espécie de perfil pessoal sem nenhuma expectativa.

Sem nenhuma expectativa, porém já me passou umas quarenta ideias do que postar aqui há há há 🌚

A vida é engraçada às vezes.

E eu queria ser mais coerente.

MAS, olhando pelo lado mais prático e analítico, eu simplesmente gosto de projetar coisas. E falar bobagem, e editar linhas de HTML. E... então é nisso que dá!

See Ya!